segunda-feira, 23 de abril de 2012

Sonhos e pesadelos


Uma noite sonhamos algo maravilhoso, na outra noite um pesadelo. O sonho é tão inconstante, tão inesperado, tão surpreendente. É bom sonhar, mas o melhor é viver este sonho. A parte maravilhosa é a que não queremos que termine, porém, os pesadelos vêm.
A etapa do sonho maravilhoso é aquela onde conseguimos realizar aquilo que tanto queríamos, que tanto lutamos, essa á a nosso melhor conquista sem dúvidas. Aquele que sonha e tem seu sonho realizado é um grande aprendiz da vida e grande vencedor por ter lutado por seu bem querer, por ter lutado pelo seu crescimento. Nada é mais “atraente” do que algo conquistado.

Agora a etapa dos pesadelos é aquela em que você conseguiu conquistar o sonhado, mas não consegue ter isso por muito tempo, não consegue fazer com que aquilo seja intenso, seja forte em seu viver. É o momento em paramos para pensar e dizemos para nós mesmo, “poxa vida, lutei e esperei tanto por isso, só que não estou completamente satisfeito, e ao invés de estar bem estou mais  chateado com as coisas, mais angustiado, inquieto e triste”. 

Que isso não possa ocorrer com nenhum de nós, mas caso ocorra, tente consertar, pois viver com esse erro pode atrapalhar mais a sua vida.

            

domingo, 15 de abril de 2012

Meus medos

Os meus medos somem com tua simples presença, porém com tua ausência eles voltam, mas sei que no próximo encontro todos eles irão desaparecer, visto que meu medo é ficar longe de você e minha felicidade é te ter.


sábado, 14 de abril de 2012

TEU AFAGO

Quem é você?
O que fazes em meu coração?
Não podes me abster
Nem tampouco me deixar na solidão

Neste ápice fico a imaginar
Constelações emitindo luz sem calor
Vejo-te fria, porém com o brilho de todas elas no olhar.
Não protesto esta sua forma de amor

Prefiro-o assim, verdadeiro
Sem falsas promessas 
Amor,
Olha em meus olhos, veja que te quero.

Não se afaste de mim
Quero-te perto
Poder ama lá, sem medos eu vim
Buscar-te, poder sentir o teu afago.



Por L. Kelven (10/03/2012)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Faz Falta!

Oi, como você está? Qual o motivo de você estar assim? O que houve? Quer um abraço?

Gente, como isso faz falta. Como faz falta ter alguém que se preocupe com você, que se interessa por ti, como faz falta um alguém atencioso (a) do seu lado, querendo sempre o seu bem querer.

Como faz falta alguém perguntar o motivo de nossas tristezas, alegrias, faltas... Como faz falta alguém te entender, te querer. O que houve? Também faz falta! Muita até. Mas que isso seja feito de forma reservada, apenas entre você e quem pergunta, para que ambos possam se sentir mais a vontade.

Como faz falta um abraço! Alguém olhar para ti e perceber que precisas tanto de um, de alguém olhar para você e já descobrir o que queres.

Sinto falta! Sinto falta disso.

domingo, 8 de abril de 2012

Deixa eu te mostrar?

Observo a cada gesto algo novo
Algo que vem ou veio apenas para um fim
Que fim é este então?
Afastar-nos.

Pense um pouco comigo
Olhe para trás por alguns instantes
Agora me fale
Desejávamos isso?

O meu querer ainda é o seu querer
Quero ver você feliz
Sorrindo para mim
Olhando-me e expressando tua vontade

Não te desejo longe
Não digo mais “eu te amo”.
Quero mostrar isso a ti.
Você deixaria?







Em busca do perdido

O que quero? Nem eu ao certo sei.
Na verdade, apenas sei de uma coisa,
Sei que não quero viver um mundo ilusório.
Mas que mundo é este? É utopia?

Um mundo sem carinho, sem respeito.
É este o mundo que vivo,
Não quero mais isto,
Desejo um mundo mais agradável.

Insisto, é utopia?
Repito que não, visto que isso pode ser real.
Basta cada um olhar para dentro de si e achar o perdido.
O que está perdido?

O carinho, a preocupação, a responsabilidade,
A falta de amores sinceros, isto é o perdido.
Como achar? É simples,
Basta cada um olhar para si mesmo, sem egoísmo.


sábado, 7 de abril de 2012

O BARCO E A TEMPESTADE

O mar que estava calmo começa a se agitar, porém, em meio a grandes ondas o meu barco se mantém firme, mas mesmo assim existe risco que ele naufrague. 
Essas ondas vêm de onde menos se espera, vem de todas as direções, afim deste viajante, afim deste ser em seu mar de intranquilidades. 

Mas ele espera por sua calmaria, pois as ondas apenas balançam o barco, visto que existe a confiança de dias melhores, ele apenas espera...

Em algum momento ele verá a terra, e quando a enxergar, sua alegria voltará e verá que a espera valeu a pena, pois ter medo da situação apenas serviu para lhe deixar mais forte.